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quarta-feira, 28 de março de 2012

"Blink-182 is back!"

“Blink-182 is back!”
Mark Hoppus, na 51ª cerimónia dos Grammy Awards, 2009

Apesar dos Blink-182 já apresentarem alguns anos desde a sua formação passarão pela primeira vez em Portugal a 21 de Julho deste ano, num concerto, sem dúvida, inesquecível. Além de apresentarem faixas do seu mais recente álbum, “Neighboorhoods”, certamente não faltarão grandes clássicos bem conhecidos pelos seus fãs, como All The Small Things e Miss You.
(Da esquerda para a direita) vocalista e guitarrista Tom DeLonge,
baterista Travis Barker e vocalista e baixista Mark Hoppus

A mais recente novidade deste concerto, que se incorpora na tournée mundial “20th Aniversary Tour”, é que a abertura deste será protagonizada pela também grande banda All American Rejects, que aproveitarão para apresentar o seu novo álbum “Kids in the Streets”, editado esta semana (veja o vídeo abaixo, Gives You Hell, um dos maiores sucessos desta banda norte-americana).







20th Aniversary Tour” é inevitavelmente a tournée mais aguardada pelos fãs incondicionais da banda de Mark Hoppus, Tom DeLonge e Travis Barker. Isto uma vez que a banda, criada em 1992 em Poway, Califórnia, decidiu iniciar um hiato indefinido em 2005, após DeLonge decidir abandonar a banda pela insurreição de tensões entre este e os restantes elementos.

"One person was dictating everything. We told Tom this. Things got hot. [...] We said, 'You are trying to control everything, and it's wrong.' He said he couldn't be a part of anything he couldn't control, and he left the rehearsal space.”
Mark Hoppus a B182.com (Agosto 2006)

"My biggest failure was the breakup of Blink. That was a failure
of friendships, businesses and communications. In our
hearts, we thought it was forever and gone. What's funny is,
at the time, I look at it as a triumph."
Tom DeLonge, ao jornal Chicago Tribune (2010)
Após este período, no qual os Blink-182 já contavam com cinco álbuns de estúdio e um sucesso mundial colossal, os três elementos decidem abraçar projetos a solo, voltando a juntar-se, para júbilo dos seus fãs, em Fevereiro de 2009. A reconciliação de Hoppus e Barker com DeLonge (pois apesar do hiato, o baixista e baterista continuaram a trabalhar juntos no projeto +44) tornou-se possível após o acidente de aviação no qual Barker esteve envolvido, sendo um dos poucos sobreviventes com queimaduras do 2º e 3º grau, em Setembro de 2008.



"If that accident hadn't happened, we wouldn't be a band. Plain and simple. That was fate.”

Tom De Longe ao jornal Chicago Tribune

Seria a 27 de Setembro de 2011, após constantes adiamentos, que seria lançado o seu mais recente álbum “Neighborhoods”, que contou, em geral, com críticas favoráveis.

O título "Neighborhoods" adveio do facto
do álbum unir os diferentes gostos musicais dos três
elementos, formando um som único, que os levou à comparação
 com bairros separados (neighborhood)
“The band are still capable of producing genuine moments of magnificence."
Revista de rock britânica Kerrang

É um álbum que apresenta um conteúdo algo obscuro, tratando de temas como isolamento, confusão e morte, que já não é novidade para trio se considerarmos temas como Adam’s Song ou Miss You dos álbuns Enema of the State (1999) e Blink-182 (2003), correspondentemente.




 “I saw your ghost tonight
It fucking hurt like hell
I felt you here tonight
But dreams can't all be real”

Ghost on the Dance Floor, “Neighborhoods”
Os bilhetes para este espetáculo, que terá lugar no Pavilhão Atlântico, rondam os 30 e os 36 euros e terá início às 20 horas, com abertura das portas às 18.30.

Espera-se, com certeza, uma noite de muito de rock e humor, ao qual os Blink-182 já nos habituaram.

Deixamo-los com um cheirinho daquilo que será o espetáculo no próximo dia 21 de Julho, com um excerto do concerto dos Blink-182 em Las Vegas, em Novembro passado, com uma das melhores faixas do último álbum, na opinião de Shout, Ghost on the Dancefloor


Cumprimentos, 
Shout 

domingo, 25 de março de 2012

A "Wrecking Ball" de Springsteen

Bruce Springsteen

A 5 de Março de 2012, Bruce “The Boss” Springsteen lançou o seu muito aguardado 17º álbum de estúdio, “Wrecking Ball”.

Neste pode escutar-se um Springsteen mais sombrio, zangado, referindo-se a temas como a justiça económica e à difícil crise que atualmente tentamos superar.

Capa do novo álbum de Springsteen "Wrecking Ball"
“They destroyed our families’ factories and they took our homes
They left our bodies on the plains
The vultures picked our bones”

Death to my Hometown, “The Wrecking Ball”

No que respeita às influências verifica-se uma verdadeira amálgama de sons, não se afastando, claro, do rock’n’roll a que estamos habituados. Regista-se, assim, uns toques de folk, jazz, gospel e um ritmo irlandês que alivia a pesada temática.
“Wrecking Ball” tem sido bastante bem recebido pela crítica e pelo próprio público português, encontrando-se no top 5 dos discos mais vendidos nas últimas semanas (dados da AFP). .


“The most despairing, confrontational and musically turbulent album Bruce Springsteen has ever made."

David Fricke, Rolling Stone


Setlist do concerto de abertura da tounée de Springsteen and the E Street Band
Segue-se agora uma tournée mundial, já iniciada a 18 de Março, em Atlanta, EUA, que passa por Portugal a 3 de Junho, no Parque da Bela Vista, com o festival Rock’in’Rio.

A Rolling Stone, após assistir a um ensaio-concerto pré-tournée, enumerou 10 pontos que se podem esperar desta tournée de Bruce Springsteen e a E Street Band. Se já tem bilhete ou se pensa em comprá-lo, é melhor ler isto, no entanto tenha em consideração que nada é um circuito fechado no mundo de Springsteen:


1)      Um setlist fechada. Apesar de na última tournée de Springsteen and the E Street Road, “Working on a Dream”, em 2009, se tenham centrado mais no antigo material de Springsteen, nesta espera-se que noite após noite se escute na sua maioria faixas de “Wrecking Ball”;

Springsteen e o saxofonista da E Street Band, Clarence Clemons
falecido em Junho de 2011, vítima de AVC
2)      Muitas canções que utilizem a secção de metais. Espera-se, assim, ouvir quase todas as noites 10th Avenue Freeze Out (como tribute a Clarence Clemons, elemento dos E Street Band, falecido no ano passado), Kitty's Back, So Young And In Love e Lucky Town.

3)      A ascensão de Jake Clemons. Clarence Clemons, The Big Man, poderá ter sido substituído por dois saxofonistas, destinando-se a maioria dos solos para Jake Clemons, The Little Big Man.

4)      Waiting on a Sunny Day. Esta alegre melodia, do álbum “Rising”, parece ser das preferidas de Springsteen que sempre que tem oportunidade a toca, apesar de odiada pelo público mais hardcore. Por isso certamente fará parte da setlist desta nova tournée.

5)      Um novo percussionista. De nome Everett Bradley já tocou com todos, desde Hall & Oates a Bon Jovi.

6)      Um tributo todas as noites a Clarence Clemons. Neste ensaio-concerto assistido pela Rolling Stone, durante o grande momento de Clarence em 10th Avenue Freeze Out, Springsteen e a E Street Band silenciaram-se, deixando o público cantar e aplaudir o falecido saxofonista.

7)      Conheça a E Street Sessions Band. Quando o espetáculo terminou, o palco encheu-se com elementos da mítica banda. Não é algo negativo, mas bastante diferente do alinhamento da banda que gravou Born to Run.

8)      Esqueça os “discos pedidos”. Depois de na última tournée Springsteen ter dedicado uma parte do espetáculo a aceder aos pedidos do público, desde antigas canções a covers, parece que, pelo menos para já, tal não se irá verificar.

9)      Muitas canções políticas. Não só do mais recente álbum, “Wrecking Ball”, cuja temática é fortemente associada à recessão, mas também do álbum de 1982, “Nebraska” e do álbum de 1995, “The Ghost of Tom Joad”, bem como covers de Vigilante Man e I Ain't Got No Home, de Woody Guthrie.

10)  Mais concertos no Outono. Apesar de ainda sem data marcada, prevê-se a continuação da tournée pelos Estados Unidos.

Para terminar deixamo-los com o primeiro single de "Wrecking Ball", We Take Care of Our Own, ao vivo nos Grammy Awards 2012.




Cumprimentos,
Shout

terça-feira, 20 de março de 2012

Ok Go, os reis do YouTube


“(…) looking beyond traditional parameters to get support for their work.”
Business Week

(Da esquerda para a direita) baterista Dan Kanopka, vocalista e guitarrista
Damian Kulash, baixista Tim Nordwin e guitarrista Andy Ross
Chicago, 1999.

Damian Kulash e o seu amigo de infância Tim Nordwin decidem fundar uma banda de nome Ok Go, juntamente com um antigo colega do secundário, Andy Duncan, e outro da universidade, Dan Kanopka. Posteriormente, após a saída de Duncan, junta-se aos já constituídos Ok Go, Andy Ross, um amigo de amigos.

Apesar de pouco conhecidos em Portugal, Ok Go já lançaram três álbuns de originais, apresentando fortes tendências de um rock alternativo. Mas o que distingue esta banda de qualquer outra banda norte-americana? Além da sua música cativante, os vídeos low-budget que as acompanham, partilhados pela banda através do seu canal no YouTube.

Em 2006, a banda lançou o vídeo do seu então mais recente single, Here It Goes Again, no qual realizavam uma elaborada coreografia em passadeira rolantes. O vídeo foi de tal forma um sucesso que os próprios Simpsons a realizaram na sua série, além de terem ganho um Grammy de Best Short Form Music Video, em 2007. Muitos outros vídeos de sucesso o procederam, destacando-se A Million Ways, Do What You Want, This Too Shall Pass (versão Rube Goldberg Machine) e mais recentemente Needing/Getting, no qual toda a música é gravada ao vivo dentro de um Chevrolet, com os mais variados instrumentos.
Capa do 3º álbum de Ok Go
"Of the Blue Colour of the Sky"

O mais recente álbum, lançado em Janeiro de 2010, “Of the Blue Colour of the Sky”, dificilmente encontrável em Portugal (por experiência própria), e relançado novamente em Abril do mesmo ano, após a banda criar a sua própria gravadora, Paracadute, afasta-se um pouco do rock de Pixies apresentado nos dois álbuns anteriores, e demonstra um maior registo de dança, fortemente influenciado por Prince. Baseia-se sobretudo nos desgostos que a banda ultrapassou, após 31 meses na estrada, pela divulgação do seu segundo álbum, “Oh No”. Assim, apresenta uma mistura de um ritmo contagiante com letras com um certo carácter melancólico-esperançoso.

 “I've been trying to get my head around
what the fuck is happening.
I've been trying to make some sense out of
what you're doing with my head.”
WTF?, Ok Go

(“Of the Blue Colour of the Sky”)


Há ainda que referir as atividades extracurriculares desta banda, destacando a distribuição de burritos, acompanhados dos fãs, a sem-abrigo e a recolha da maior parte do dinheiro que permitiu comprar a casa ao legendário cantor e pianista Al Johnson, para que este pudesse regressar a Nova Orleães, após a devastação do furacão Katrina. Numa vertente mais afastada de questões humanitárias há ainda que referir o projeto GPS Parade, no qual percorreram, acompanhados dos seus fãs, quase 16 km, escrevendo as palavras “Ok Go” pela superfície norte-americana.

Sem dúvida, uma banda Shout.

Cumprimentos,

Shout

domingo, 18 de março de 2012

Dire Straits de regresso a Portugal

 Ou melhor, The Straits estarão em Portugal para dois concertos certamente inesquecíveis, na cidade do Porto e de Lisboa, a 21 e 22 de Março respetivamente. Após uma rápida passagem em Portugal a 16 de Maio de 1992, no antigo Estádio José Alvalade, três elementos da mítica banda, Alan Clark, Phil Palmer e Chris White, sobem ao palco lusitano, acompanhados de Steve Ferrone (que já trabalhou com grandes artistas como Eric Clapton ou Tom Petty), Terrence Reis, com a árdua tarefa de substituir o único Mark Knofler, Mick Feat (que já colaborou com Tina Turner) e Jamie Squire, que constitui o elemento mais recente do grupo, o qual foi bem acolhido pela crítica enquanto teclista.

The Straits
 Dire Straits, uma banda intemporal

 Dire Straits surgiram em Inglaterra, no final da década de 1970, mais precisamente em 1977, pelo então jornalista e professor de literatura inglesa e futuro vocalista e guitarrista Mark Knopler, em conjunto com o seu irmão David Knopler, também na guitarra e segunda voz, o baixista John Illsley e o baterista Pick Withers.
Formação original dos Dire Straits
 Numa época em que o movimento punk fazia sucesso, o som da banda, apesar de inicialmente aparentar algumas influências desse novo estilo, contrastava-se a este centrando-se mais numa mistura de jazz, folk e blues, mais próximo do rock’n’roll.

Esta primeira formação dos Dire Straits gravou uma demo do futuro êxito Sultans of Swing, que rapidamente se tornaria um sucesso em várias rádios alternativas em Inglaterra. Seria em 1977 que o sucesso começaria, com a realização de uma tournée mundial como abertura dos concertos de Talking Heads. Isto proporcionou-lhe um contrato com a gravadora Vertigo, com a qual lançariam o seu primeiro álbum, “Sultans of Swing”, que rapidamente se tornaria um sucesso não só em Inglaterra, como também nos Estados Unidos.

O segundo álbum surgiria pouco depois, em 1979, “Communique”, que seria um sucesso ainda maior que o anterior. O lançamento deste álbum também se caracterizaria pela posterior saída de David Knopler, substituído por Hal Lindes. O terceiro álbum surgiria apenas um ano depois (1980), designado de “Making Movies”, do qual se destaca a faixa Romeo and Juliet. Em 1982, o quarto álbum de originais, “Love Over Gold” é lançado, no qual Terry Williams assume as responsabilidades de baterista da banda britânica.

Capa do álbum "Brothers in Arms"

Formação do Dire Straits durante a tournée "Brothers in Arms"                        
Apesar de no início da década de 1980 a banda já ser mundialmente reconhecida, o verdadeiro sucesso chegaria com o lançamento do seu quinto álbum, em 1985, “Brothers in Arms”. Este tornar-se-ia um clássico da história do Rock, chegando aos 30 milhões de cópias vendidas, o que lhe valeu um recorde no Livro do Guiness como primeiro compact disc a alcançar os milhões de cópias. Quase todas as faixas se tornaram verdadeiros hits, quem não conhece So Far Away, Money For Nothing (que contou com a colaboração de Sting e que lhes valeria um Grammy para Melhor Performance de Rock por Duo ou Grupo) ou Brothers in Arms.

Por esta mesma altura, o saxofonista Chris White junta-se à banda e a 25 de Abril de 1985 iniciam uma nova tournée mundial, iniciada Split na antiga Jugoslávia (atual Croácia). Destaca-se o concerto no mítico Wembley Stadium.

Após esta tournée, Mark Knopler anunciou a separação da banda, em Setembro de 1988, justificado por um grande nível de stress entre os vários elementos da banda pelo grande sucesso de “Brothers in Arms”:

"A lot of press reports were saying we were the biggest band in the world. There's not an accent then on the music, there's an accent on popularity. I needed a rest."

                                   Mark Knopler em entrevista à Rolling Stones Magazine

Assim, entre 1988 e 1991, Mark Knopler centrou-se no seu projeto a solo. De facto, em 1991, Knopler e Illsey decidem reavivar os Dire Straits, juntamente com os seus antigos teclistas Alan Clark e Guy Fletcher e o saxofonista Chris White. Phil Palmer tomaria o lugar de guitarrista em substituição de Jack Sonni e Jeff Porcaro, como baterista em substituição de Williams. Esta formação lançaria o último álbum de originais, em Setembro de 1991, intitulado “On Every Street”. O sexto álbum da banda apresentaria um sucesso menor que os seus antecessores, mas ainda assim um sucesso, com 8 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, alcançando o nº1 em Inglaterra e o nº12 nos Estados Unidos. Seguiram-se dois anos de tournée, nos quais a banda realizaria 300 espetáculos, um dos quais em Portugal. O último concerto da tournée e da própria banda ocorreria a 9 de Outubro de 1992 em Zaragoza, Espanha.

Foi o produtor-executivo do canal VH1, Bill Flanagan, quem associou o fim da tournée ao fim da banda numa entrevista à revista Gentleman’s Quarterly (actual GQ):

"The subsequent world tour lasted nearly two years, made mountains of money and drove Dire Straits into the ground. When the tour was over, both Knopfler's marriage and his band were gone"

Bill Flanagan em entrevista à Gentleman’s Quarterly
Em 1995, Knopler declara uma vez mais a dissolução dos Dire Straits, com o lançamento de um álbum final, “Live at the BBC”, que reunia uma série de faixas gravadas ao vivo entre 1978 e 1981.

Mark Knopfler a solo
Mark Knopler seguiu com sucesso uma carreira a solo e não tem demonstrado qualquer intenção de reunir novamente a banda, apesar de ser importante destacar que tem colaborado com os seus antigos companheiros, destacando-se o teclista Guy Fletcher, que tem participado em quase todo o material a solo de Knopler.


O concerto de The Straist terá inicio às 21 horas, com as portas abertas desde as 20 horas, no Hard Club, no Porto e na Aula Magna, em Lisboa. Os bilhetes para a capital já se encontram esgotados, mas, se ainda não tem bilhete, ainda poderá assistir no Porto a partir de 26 euros.

 Se por acaso teve a possibilidade de ver The Straits, por favor deixe-nos o seu comentário, se não teve essa sorte agradecemos igualmente o seu comentário.
Por último deixamos-lhe um dos clássicos dos Dire Straits, Money For Nothing ao vivo no Wembley Stadium, em 1985, em apresentação do seu então novo álbum "Brother in Arms".


Cumprimentos,

Shout



           

Quem somos?


“Shout” foi uma ideia que surgiu após uma conversação de Sábado à noite entre amigos num dado café local. 
            Apesar da fraca experiência na área jornalística, sempre tive um especial interesse por tudo o que se refere ao mundo do espetáculo, talvez não tanto em relação ao próprio artista, mas àquilo que se passa por “detrás das câmaras”, desde o momento de inspiração até à própria produção de uma música ou mesmo álbum.
            Assim, neste blog será postado tudo o que se relacione com a música nacional e internacional, nomeadamente datas de concertos, novidades sobre os mais variados artistas, bem como a divulgação de novos e antigos nomes da indústria musical.
            Tenho como objetivo primordial tornar, algum dia, este blog uma referência no mundo da música, tal como o é a Blitz ou mesmo a Rolling Stones Magazine, um objetivo grandioso, mas não creio impossível.

Cumprimentos aos leitores,

Shout